Mulheres mais escolarizadas, mas ainda menos remuneradas

Apesar de estarem mais presentes nas universidades, as mulheres ainda enfrentam um cenário de desigualdade salarial marcante, especialmente nas áreas intelectuais e científicas, onde a diferença chega a ser de 36,7% em relação aos homens. Os dados do IBGE, divulgados no Dia da Mulher, mostram que a educação superior é mais comum entre elas, mas isso não se reflete na igualdade de remuneração. Curiosamente, enquanto as mulheres dominam áreas como Serviço Social e Enfermagem, com 92% de presença, elas ainda são minoria nas carreiras de Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemática, representando apenas 22% dos formandos. Esse panorama sugere que estereótipos de gênero ainda influenciam a escolha profissional e a valorização no mercado de trabalho.




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Sobre Clara

Estudante de Letras, Clara Paixão auxiliou diversos autores conservadores em Recife e Carpina (PE). Amante da Liberdade, Clara entende que são preceitos básicos: direito irrestrito ao projeto de vida do próximo, direito à propriedade privada e livre mercado.

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