
Durante a inauguração de uma escola em América Dourada, Jerônimo afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus eleitores deveriam ser levados “para a vala”. A declaração gerou indignação nacional, com críticas até mesmo de aliados políticos. A repercussão foi imediata: parlamentares bolsonaristas anunciaram medidas judiciais contra o governador, incluindo representações no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Procuradoria-Geral da República (PGR).
Em uma tentativa de conter os danos, Jerônimo pediu desculpas, alegando que suas palavras foram tiradas de contexto e que não teve a intenção de incitar violência.
“Não Estou Bem”: O Sincericídio de Jerônimo – Em entrevista a uma rádio de Jacobina, Jerônimo admitiu que viaja muito pela Bahia porque sabe que “não está bem”, reconhecendo publicamente a fragilidade de seu governo.
As declarações de Jerônimo causaram desconforto entre aliados políticos, incluindo membros do PSD, MDB e PSB. A base governista está preocupada com o impacto negativo dessas falas e com a possibilidade de perda de apoio popular.
As recentes declarações de Jerônimo Rodrigues evidenciam uma gestão em crise, marcada por discursos inflamados e reconhecimento público de fragilidade administrativa. A Bahia, após duas décadas de governos petistas, enfrenta desafios significativos que exigem responsabilidade e compromisso com a população.