
O governo de Jerônimo Rodrigues continua a ser marcado pela inércia diante da crise de segurança pública e pela prioridade em fortalecer o monopólio político do PT na Bahia. Sob sua gestão, o estado segue como líder nacional em homicídios, expondo o fracasso de uma administração que ignora as demandas urgentes da população. Em vez de buscar soluções concretas para combater a violência, Jerônimo se dedica a manobras políticas que favorecem seu partido, aprofundando o abismo entre os interesses do povo e as ambições do PT.
A Bahia enfrenta uma escalada de crimes, enquanto o governador abandona a gestão para articular a concentração de poder no Legislativo e no Senado.
Uma das estratégias mais claras desse projeto é a tentativa de colocar o deputado petista Rosemberg Pinto na presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A articulação é uma jogada calculada para consolidar o controle do PT em todos os níveis de poder no estado, marginalizando aliados como o PSD, que já vê seus espaços reduzidos.
Rosemberg, conhecido por sua fidelidade ao partido, surge como peça-chave na manobra para garantir que o PT continue dominando a ALBA, mesmo que isso signifique enfraquecer parceiros históricos e colocar interesses partidários acima das necessidades dos baianos.
Enquanto Jerônimo se dedica a articulações de bastidores, os problemas reais da Bahia são ignorados. A segurança pública está em colapso, e o estado carece de investimentos em saúde, educação e infraestrutura. A ausência de uma gestão eficiente deixa a população desprotegida e sem perspectivas de melhorias.
A tentativa de desqualificar adversários, como Ângelo Coronel e seu filho, que buscam espaços legítimos no Legislativo, mostra o caráter autoritário do governo petista, que enxerga aliados como obstáculos quando não se alinham integralmente aos seus interesses.
O descaso de Jerônimo com as demandas populares e sua total submissão ao projeto de poder do PT consolidam sua imagem como o pior governador da história da Bahia. Enquanto a violência atinge níveis alarmantes e os serviços públicos se deterioram, o governo segue alheio às prioridades da população.
A Bahia precisa de liderança, mas o que tem é um governador comprometido apenas com as ambições de um partido que há décadas explora o estado em benefício próprio, deixando a população à mercê do caos e do abandono.