
Enquanto líderes da Europa e dos Estados Unidos pressionam por um cessar-fogo imediato na Ucrânia, Lula segue sua vergonhosa viagem internacional, agora ao lado de Putin em Moscou. Macron, Tusk, Starmer e Merz foram a Kiev no sábado (10) apresentar a proposta de trégua total de 30 dias, sem condições, apoiada por Zelensky e pelo presidente americano Donald Trump.
A resposta russa ainda não veio, mas o aviso foi claro: ou Putin aceita ou enfrentará sanções econômicas ainda mais duras.
Enquanto isso, Lula participa de cerimônia militar ao lado de Putin, usada pelo Kremlin como peça de propaganda da guerra, e ignora completamente os pedidos da Ucrânia para visitar Kiev. Questionado, disse que “a Europa deveria estar festejando”, relativizando a Segunda Guerra enquanto foge de compromissos diplomáticos com o Ocidente.
De Moscou, embarcou direto para Pequim, onde será recebido por Xi Jinping: mais uma vez alinhado com regimes autoritários e sem compromisso com a paz.
A proposta de trégua inclui monitoramento internacional e prevê sanções ao setor energético russo, inclusive sobre o petróleo.
Lula, por outro lado, omite-se de todas as discussões sérias sobre o conflito, reforçando seu isolamento internacional e demonstrando total incapacidade de liderar qualquer esforço real de mediação. O Brasil, sob o PT, assiste de camarote a um dos maiores conflitos do século, enquanto seus aliados flertam com o autoritarismo e ignoram o sofrimento de milhões.