Com o déficit fiscal deixado de herança pela gestão anterior, o governo tem trabalhado em todas as frentes possíveis para equilibrar o Orçamento e melhorar a saúde fiscal do País. No combate constante a fraudes, desvios e gestões sem eficiência, o governo evitou, nos últimos 12 meses, prejuízos de mais de R$ 10 bilhões aos cofres públicos.
Um pente-fino contínuo, em todos os órgãos da administração pública, tem garantido não apenas uma prestação de serviço mais eficiente aos cidadãos como também gerado economias. Essas operações fazem com que apenas quem tem direito receba os benefícios. O último dado atualizado do Ministério da Transparência e Controladoria Geral da União revela que foram economizados recursos com auxílios-doença e aposentadorias por invalidez do INSS (R$ 4,5 bilhões); Benefícios de Prestação Continuada (BPC) (R$ 2,2 bilhões); seguro-defeso do pescador artesanal (R$ 1,6 bilhão); e Bolsa Família (R$ 1,02 bilhão).
O pente-fino também tem descoberto casos absurdos de irregularidades. Apenas o Ministério do Desenvolvimento Social identificou mais de 60 mil pessoas recebendo o Benefício de Prestação Continuada de maneira irregular. Entre os problemas encontrados, havia quase 17 mil benefícios pagos a pessoas que já morreram. Depois dessa descoberta, os pagamentos foram cancelados. Com os cancelamentos desses 60 mil benefícios irregulares, o governo vai economizar R$ 670 milhões por ano. Nos outros 43 mil casos, as pessoas tinham renda maior que o valor máximo fixado para ter direito ao benefício. Essas pessoas também tiveram o auxílio cortado.