O governo do ex-presidiário Lula da Silva enfrenta uma crise de popularidade sem precedentes, e nem o marqueteiro de extrema-esquerda radical, Sidônio Palmeira, consegue reverter o desastre. As pesquisas confirmam que a paciência do povo está se esgotando. No levantamento do PoderData, a desaprovação do petista subiu para 51%, enquanto a aprovação despencou para 42%, ampliando a diferença para nove pontos percentuais, a pior de seu terceiro mandato.
Entre os mais pobres, que foram sua principal base eleitoral, o cenário também se deteriora: 48% já rejeitam sua gestão, evidenciando o fracasso da promessa de um Brasil melhor.
No Nordeste, onde o PT sempre dominou, o desgaste começa a se intensificar. A aprovação de Lula caiu para 51%, com 43% de rejeição. A diferença, que já foi de 20 pontos, hoje está em apenas oito. Até entre os católicos, a situação piorou: a aprovação caiu de 52% para 48%, enquanto a rejeição subiu para 43%.
Nos evangélicos, o estrago é ainda maior. A rejeição ao petista saltou para 68%, um aumento de cinco pontos em relação à pesquisa anterior, confirmando que esse público se afastou de vez do governo.
O descontentamento atinge até eleitores que votaram no ex-presidiário em 2022. No início do mandato, apenas 10% desse grupo o desaprovavam. Agora, são 23%. O apoio dentro desse segmento caiu de 87% para 73%. Isso mostra que mesmo aqueles que acreditaram nas promessas petistas estão percebendo que o Brasil está afundando em crise, inflação e falta de perspectiva.
O discurso populista já não convence mais, e o governo segue cada vez mais isolado, sem resposta para os problemas que se acumulam.
A verdade é que Lula perdeu o contato com a realidade. Trancado no Planalto, cercado por assessores e militantes, ele ignora o que acontece nas ruas. A cada nova pesquisa, fica mais claro que o povo não aguenta mais dois anos de desgoverno petista.
Enquanto a economia patina, a criminalidade explode e a população sofre com a falta de segurança e empregos, o governo segue priorizando pautas ideológicas e alianças políticas que em nada ajudam o brasileiro comum.