
A maioria dos brasileiros não compra mais a ideia de que a “picanha e cerveja” voltarão para a mesa até o fim do governo Lula. Segundo levantamento do Paraná Pesquisas, 67,1% da população não acredita nessa promessa de campanha. Só 26,3% ainda têm esperança. E mais: metade dos entrevistados disse que a picanha está mais cara do que na época de Bolsonaro, sendo que 33,2% afirmaram estar “muito mais alta”.
A percepção é clara: o preço do supermercado subiu para 71,4% dos brasileiros.
O Nordeste, base eleitoral de Lula, já sente no bolso: 60,4% relatam aumento nos preços e apenas 13% notaram alguma queda. A pesquisa ouviu 2.020 pessoas em todo o país entre os dias 18 e 22 de junho.
O brasileiro sabe o que sente no caixa e não se engana com discurso: “A picanha não chegou, e a conta só aumenta”.