Policiais na mira: Operação na Bahia expõe venda ilegal de fuzisem grupos de Whatsapp

Mateus Pereira GOVBa

A operação chamada ‘Operação Mosquete’ movimentou a segunda-feira, trazendo à tona uma trama que parece saída de um filme policial, mas é bem real. Cinco indivíduos, incluindo três policiais militares, um policial penal e um civil, foram pegos no centro de uma investigação sobre tráfico de armas.

O grupo teria apreendido quatro fuzis em janeiro, armas estas que deveriam ter sido entregues à Polícia Civil, mas acabaram sendo anunciadas para venda em um grupo de Whatsapp exclusivo para PMs. As fotos dos fuzis, avaliados em R$ 70 mil cada, circularam no grupo, algumas até tiradas de dentro de uma viatura, o que adiciona um elemento ainda mais surpreendente à história.




Durante as buscas da operação, que aconteceram em seis bairros diferentes de Salvador, um dos policiais militares foi pego em flagrante com itens que ninguém gostaria de encontrar em mãos erradas: munições de uso restrito, uma mira para fuzil e até cocaína. Além disso, a polícia conseguiu apreender mais armas, celulares, munições e drogas em outros locais.

A ‘Operação Mosquete’ não deixou pedra sobre pedra, com mandados sendo cumpridos em vários cantos da cidade, mostrando o alcance dessa rede ilegal. Agora, com o material apreendido a caminho da perícia, muitos estão aguardando os próximos capítulos dessa história que, infelizmente, é a realidade, e não ficção.



Sobre Clara

Estudante de Letras, Clara Paixão auxiliou diversos autores conservadores em Recife e Carpina (PE). Amante da Liberdade, Clara entende que são preceitos básicos: direito irrestrito ao projeto de vida do próximo, direito à propriedade privada e livre mercado.

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