
A violência na Bahia fez mais uma vítima, e dessa vez foi um policial civil. O investigador Marcus Vinicius Peixoto Carrete, de 35 anos, foi brutalmente assassinado a tiros no bairro de Stella Maris, em Salvador. O crime aconteceu na noite de sábado (08), quando o policial foi atingido por seis disparos dentro do carro. Ele fazia parte do Serviço Aeropolicial (SAER) da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE) e completaria um ano na corporação em abril.
A Polícia Civil investiga o caso, mas até agora não há informações sobre os responsáveis pelo homicídio.
O assassinato do investigador escancara a grave crise da segurança pública na Bahia, que bate recordes de homicídios ano após ano sob o comando do PT. A sensação de insegurança tomou conta do estado, e nem mesmo os agentes da lei escapam da violência desenfreada.
A morte de Carrete gerou revolta entre os colegas de farda, que exigem respostas rápidas das autoridades. O Sindicato dos Policiais Civis (SINDPOC) lamentou a perda e cobrou punição aos envolvidos. “Expressamos nossa solidariedade aos colegas, familiares e amigos, desejando força e conforto neste momento de profunda dor”, diz trecho da nota divulgada pelo sindicato.
Enquanto a criminalidade avança, o governador Jerônimo Rodrigues segue sem apresentar soluções concretas para conter o caos. A gestão petista tem sido marcada pela omissão diante do avanço do crime organizado, deixando a população refém da violência.
O caso do investigador Carrete é mais um reflexo da falência da segurança pública na Bahia, onde os números falam por si: Salvador e Região Metropolitana acumulam uma escalada de homicídios, e o governo do estado continua perdido, sem ações eficazes para enfrentar essa crise.