“Priscila, a Rainha do Deserto”: Reynaldo Gianecchini desafia preconceitos em musical e impressiona público

Pedro Dimitrow/ Divulgação @priscillarainhadodesertobr

“Enfrentei meus piores medos.” Foi assim que Reynaldo Gianecchini descreveu o desafio de protagonizar o musical “Priscila, a Rainha do Deserto”, em cartaz em São Paulo, onde vive uma drag queen.

No palco do Domingão, onde foi jurado da semifinal do Dança dos Famosos, o ator falou sobre a experiência transformadora.

“Foi um processo de me desafiar, de enfrentar os meus piores medos, isso de me sentir acolhido, potente, com fragilidades e limitações, mas sendo eu”, destacou. Gianecchini revelou que enfrentou críticas de diversos nichos: “Tinham os homofóbicos, a galera dos musicais e a comunidade LGBT, todos duvidando do meu papel.” Mas ele acredita que o espetáculo tem provado o contrário: “É sobre a gente estar lá. Artista exaltando essa arte!”







Sobre Clara

Estudante de Letras, Clara Paixão auxiliou diversos autores conservadores em Recife e Carpina (PE). Amante da Liberdade, Clara entende que são preceitos básicos: direito irrestrito ao projeto de vida do próximo, direito à propriedade privada e livre mercado.

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