
Lula e Jerônimo Rodrigues enfrentam um colapso moral e político que escancara o esgotamento do projeto petista no Brasil e na Bahia.
O ex-presidiário evita até comparecer ao 1º de Maio, data que sempre foi símbolo do PT, com medo de ser vaiado ou aparecer ao lado de centrais que rifam carros para atrair público. A justificativa esfarrapada (receio de “ato esvaziado”), só reforça o tamanho da rejeição popular ao seu governo.
Enquanto isso, Jerônimo segue com a Bahia mergulhada em violência, desemprego e corrupção institucionalizada. É apontado como o pior governador da história do estado, mas mesmo diante da destruição completa da segurança pública e da crise no sistema de saúde, age como se estivesse tudo sob controle.
O resultado dessa incompetência em série é uma rejeição crescente nos dois campos. Lula não consegue mais unir nem sua própria base, e Jerônimo não consegue caminhar nem nos bairros de Salvador.
O povo está cansado, indignado e abandonado, e sabe que a petezada é responsável por esse caos.