Esfaqueado pelo psolista Adélio Bispo em plena campanha, Jair Bolsonaro não teve condições físicas de encarar palanques nas eleições de 2018. Em Salvador, o palanque teve como protagonistas candidatos bolsonaristas de outros estados, como Magno Malta, e militantes com experiência “nas ruas” como Cezar Leite e seguidores.
Três anos e meio se passaram e Bolsonaro conta, na Bahia, com os mesmos “protagonistas” para alavancar seu nome já que, o inexpressivo João Roma, não consegue conquistar carinho e simpatia de militantes do presidente da Rapública.
A pesquisa divulgada pela família Medrado mostra que o share bolsonarista não sai do lugar: entre 22% e 24%. Ou seja. São os mesmos números de da campanha de 2018 onde presidente e filhos acompanharam o pleito na UTI de um hospital.
A missão de Roma tem um único objetivo, eleger a digníssima esposa e que se exploda o presidente.
Ou o presidente tira Roma do palanque, ou Roma acaba com Bolsonaro.
