O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, não perdeu a oportunidade de alfinetar Lula após mais uma declaração polêmica do petista. O presidente sugeriu que os brasileiros simplesmente deixem de comprar produtos que consideram caros. Caiado ironizou a fala e foi direto ao ponto.
“O raciocínio do presidente Lula não está totalmente errado. Hoje, o que custa mais caro para o Brasil é o governo do PT. Se é para cortar o que está caro, vamos cortar o PT”.
A crítica toca em um ponto sensível – a economia segue castigando o bolso do povo, que vê o custo de vida disparar enquanto o governo gasta sem freios.
Lula chegou ao poder vendendo o sonho da picanha e da cerveja na mesa do trabalhador, mas a realidade é outra. Caiado lembrou que o brasileiro “dormiu sonhando com a picanha e acordou sem ter condições de comprar nem uma caixa de ovo”. O peso da inflação não é um acidente: os gastos desenfreados do governo pressionam os preços e quem paga a conta, no fim, é o povo.
Mas cortar esses gastos? Isso Lula não quer nem ouvir falar. A solução dele é sempre a mesma: empurrar o problema para os brasileiros, enquanto a máquina pública continua inchada e os aliados desfrutam das benesses do poder.
Essa retórica demagógica já virou rotina. Lula, que já pediu para trocar laranja por cenoura, agora sugere que o povo desista de comprar o que acha caro. Fácil falar quando se vive cercado de privilégios. Enquanto o presidente continua com suas falácias, o brasileiro sente no bolso o peso de uma política econômica que não combate a inflação, mas sim alimenta o desperdício.
A esquerda radical, que outrora fingia defender os mais pobres, agora tenta reeducá-los a aceitar a carestia como algo normal.
O PT repete a mesma fórmula de sempre: muita conversa, pouca solução. Lula se elegeu prometendo um Brasil de fartura, mas entrega um país sufocado pelos preços altos e pelo crescimento do estado. Enquanto isso, a conta da irresponsabilidade do governo só aumenta. O problema, como bem apontou Caiado, não é apenas o preço dos produtos, mas o custo altíssimo de manter um governo que só sabe gastar e jogar a culpa nos outros.