Ronaldo Caiado diz que “ex-presidente Lula não tem credibilidade e nem popularidade para disputar nova eleição presidencial”

Um dos parlamentares mais imponentes e uma das figuras políticas mais importantes e influentes do país, com destaque no Congresso Nacional e nos quadros do partido Democratas, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) prestigiou a celebração e os festejos da Lavagem do Bonfim, na quinta-feira (12), em Salvador, ao lado de prefeito ACM prefeito ACM Neto, do presidente da Câmara Municipal de Salvador, Leo Prates, de deputados federais Cláudio Cajado (DEM), Jutahy Júnior (PSDB), de vereadores e demais autoridades.

Na ocasião do momento religioso e festivo e, ao mesmo tempo, aproveitando o espaço da festa com seu tom político peculiar, como não pode deixar de faltar, Caiado, que é um dos nomes cotados em seu partido para a disputa a sucessão presidencial de 2018, declarou que o “ex-presidente Lula não tem credibilidade nem coragem de “andar no meio do povo”, quanto mais popularidade para disputar uma nova eleição presidencial”.

Caiado fez referência ao evento reservado às portas fechadas que o petista participou noo mesmo dia no Parque de Exposições, em que manifestou que será candidato em 2018. No evento, Lula foi apoiado por integrantes do MST, outra questão que mereceu críticas do líder do Democratas. “Lula, para vir a Salvador, teve que ficar encurralado no Parque de Exposições, mantendo toda uma estrutura ao lado de uma facção para lhe proteger. Lula não tem a coragem de andar em um estado do Nordeste no meio do povo, nem de fazer essa caminhada ao Bonfim. Isso mostra que ele não tem popularidade para chegar à presidência”, dispara.

O senador goiano lembrou ainda que para combater a crise de credibilidade vivenciada pela política, parlamentares e governo não podem ter medo de novas eleições. “Não podemos continuar com a crise. Se for necessário ter um gesto maior, tem que convocar novas eleições no Brasil, tanto de presidente, como senadores e deputados federais. O objetivo único e exclusivo de resgatar o momento crítico porque passa a sociedade. Eu diria que é necessário [novas eleições]. Eleição não é traumática, é democracia. O que existe de mais bonito na democracia é a eleição”, considera.

Foto: Antonio Queirós/CMS

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