
Na Assembleia Legislativa da Bahia, a pauta do dia trouxe à tona um debate crucial: a conduta do deputado Binho Galinha, sob os holofotes da Operação El Patron por alegações sérias que vão desde lavagem de dinheiro até agiotagem.
Nesse cenário, Rosemberg Pinto, a voz do Governo na ALBA, pede por prudência e uma espera pelas conclusões da Justiça antes de qualquer ação precipitada. “A Comissão de Ética não vai resolver essa questão”, aponta, destacando a importância de não ceder a pressões externas e de manter a integridade da Assembleia enquanto se aguarda o veredito judicial.
Rosemberg sublinha a importância do processo legal em curso e a prerrogativa de segredo de justiça que protege Binho Galinha. Enfatiza que o papel da ALBA é agir baseada em fatos e decisões firmes da Justiça, e não em julgamentos precipitados.
A instalação do Comitê de Ética, segundo ele, deve ocorrer, mas não como resposta imediata às acusações, e sim como parte de um procedimento padrão, garantindo que a justiça prevaleça sem a influência de julgamentos apressados ou da opinião pública.