Bruno Reis e ACM Neto, dois nomes de peso na política baiana, estão se preparando para a batalha eleitoral de 2024 em Salvador. Com a pré-candidatura de Reis à reeleição e a confirmação de Ana Paula Matos como sua vice, o clima é de confiança e determinação.
ACM Neto, em suas declarações, posiciona a disputa como um debate entre a verdade e a mentira, afirmando: “Críticas absolutamente infundadas de pessoas que jamais poderiam dizer o que estão dizendo. Mas aí tem aquele ‘espaçozinho’ da disputa eleitoral, da briga pelo poder, do desejo de estar em evidência. E a gente sabe como é isso, mas esse debate vai ser o debate da verdade contra a mentira, da cidade do passado com a cidade do presente. Esse debate, vai ser o debate de quem ama Salvador versus quem quer se aproveitar da nossa capital.”
“Tenho certeza que você [Bruno Reis] está pronto para bater todos os recordes de votação. E aí, com o mérito, com todo o merecimento”.
O atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Bruno Reis, expressa sua confiança no trabalho realizado durante sua gestão e aposta em uma vitória acachapante ainda no primeiro turno.
“Com todo o respeito as avaliações todas, é essa eleição que nós vamos ter menos candidatos em toda a história da cidade de Salvador. Da vez passada, foram nove candidatos, nós enfrentamos oito candidatos. Agora nós vamos ter três ou quatro candidaturas. Então, efetivamente, é um cenário que caminha para ser de um turno só. É óbvio que eu vou trabalhar muito, eu e ela [Ana Paula Matos], para a gente ganhar essas eleições. Mas a vontade do povo, o povo de forma soberana, é que vai escolher. Mas eu creio que quem vencer as eleições de Salvador vencerá no primeiro lugar.”
“Desde quando eu fui candidato a primeira vez, eu sempre conciliei a figura de candidato com a coordenação. Talvez por ter tido esta formação durante a minha vida pública. Então coordenador geral da nossa campanha serei eu. Nós temos coordenadores por partidos, cada partido tem os seus coordenadores. Nós temos coordenação de comunicação. Temos a coordenação do plano de governo, temos a coordenação da agenda. Temos uma série de descentralizações das decisões. Isso tem dado certo nas eleições que nós organizamos. Dessa forma, eu vou manter esse mesmo organograma, essa mesma estrutura, ao invés de ter pessoas especificamente que possam representar a única posição, nós temos pessoas estratégicas nas diversas posições, cada um no seu papel, mas no conjunto, o time trabalhando com único objetivo e sob a nossa orientação e coordenação.”