
O domingo em São Paulo promete ser movimentado com o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A segurança está sendo levada a sério, com um esquema especial montado pela Polícia Militar que inclui reforço no efetivo e agentes à paisana misturados à multidão na Avenida Paulista.
O objetivo é claro: garantir que tudo ocorra na mais completa ordem, mantendo um olho atento para qualquer sinal de problema. Além disso, Bolsonaro não estará desprotegido, contando com uma equipe de 30 profissionais dedicados exclusivamente à sua segurança.
A expectativa é que a manifestação reúna uma verdadeira multidão de apoiadores, estimada em cerca de 700 mil pessoas. E não são apenas os cidadãos comuns que marcarão presença; figuras políticas de peso, incluindo governadores de estados como Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Santa Catarina, já confirmaram que estarão lá, mostrando seu apoio. O prefeito de São Paulo também é esperado, enquanto o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, justificou sua ausência devido a compromissos em Portugal.
Este ato não é apenas mais um evento no calendário político. Ele acontece em um momento delicado, apenas dias após uma série de depoimentos à Polícia Federal envolvendo o próprio Bolsonaro e seus aliados, em inquéritos que investigam tentativas de subverter o resultado eleitoral.
Com um chamado para que os protestos se mantenham pacíficos, este domingo promete ser um dia de manifestações significativas, tanto para os apoiadores de Bolsonaro quanto para os observadores do cenário político brasileiro.