
A estratégia de comunicação da extrema-esquerda radical liderada pelo marqueteiro baiano Sidônio Palmeira parece seguir a mesma cartilha usada na Bahia nas últimas duas décadas: trocar uma peça aqui e outra ali, torrar dinheiro público e blindar governantes incompetentes. Foi assim que o PT manteve o poder no estado, transformando a Bahia em líder dos piores índices do país, incluindo a violência e os homicídios.
Agora, Sidônio tenta expandir essa receita falida para salvar o governo do descondenado petista Lula, que já amarga o título de pior gestão da história do Brasil.
A movimentação mais recente envolve o Ministério da Saúde, que sofre com crises recorrentes, como desperdício de vacinas e falhas na distribuição. Para proteger a imagem da ministra Nísia Trindade, a nova aposta é jogar a responsabilidade para estados e municípios. Enquanto isso, a Secretaria de Comunicação Social (Secom), agora sob a batuta de Sidônio, trabalha para blindar o governo federal e desviar o foco dos erros que partem diretamente de Brasília.
A tática inclui aumentar a propaganda das poucas ações realizadas e minimizar as críticas. No entanto, mesmo com toda a articulação para abafar as crises, a falta de competência do governo federal transparece. Até mesmo aliados começam a admitir que a gestão de Lula tem se sustentado apenas graças à máquina de propaganda bancada pelo dinheiro público.
Na prática, os brasileiros pagam a conta para que a narrativa petista continue sendo vendida como um sucesso.
Na Bahia, Sidônio e o PT tiveram sucesso ao manipular a percepção pública e perpetuar no poder os piores governadores da história do estado, como Jerônimo Rodrigues, que está afundando a Bahia ainda mais no caos. Mas a pergunta que fica é: até quando essa estratégia vai enganar o resto do país? O Brasil é maior do que a Bahia, e o desgaste do governo federal é cada vez mais difícil de esconder, mesmo com milhões investidos em propaganda.