
Jerônimo Rodrigues escancarou de vez o que a esquerda sempre tentou esconder com discursos bonitinhos. Ao dizer que os adversários políticos deveriam ser jogados “na vala”, o pior governador da história da Bahia perdeu de vez a compostura e revelou o tipo de intolerância que o PT vem alimentando há décadas. O exato oposto do que eles chamam de “democracia”.
A frase criminosa virou um escândalo nacional e colocou Jerônimo na mira de pedidos de impeachment, além de representações no MP estadual e federal. Nem o pedido de desculpas, recheado de vitimismo cínico, foi capaz de conter o estrago.
Enquanto a esquerda tenta apagar o incêndio com desculpas esfarrapadas, o governador segue se afundando sozinho. Até aliados já reconhecem nos bastidores que Jerônimo virou o maior opositor do próprio governo.
Um deputado da base disparou: “Ele tem uma fala infeliz por dia, é prato cheio para a oposição”. E outro completou, sem dó: “Produz prova contra ele mesmo”. Na prática, o petista está sendo julgado pelo tribunal mais implacável: o povo.
Esse episódio só reforça o que boa parte dos baianos já percebeu: Jerônimo Rodrigues é o símbolo do fracasso de 20 anos de governos do PT na Bahia. Um estado que lidera o ranking nacional de homicídios e que ainda precisa aguentar um governador que ataca adversários com discurso de “vala”, ódio e intimidação política.