
O senador colombiano Miguel Uribe Turbay, principal nome da direita para as eleições presidenciais de 2026, foi baleado com dois tiros na cabeça e um na perna durante um ato de campanha em Bogotá. O ataque, que mobilizou milhares em marchas pela vida e orações em todo o país, acendeu o alerta máximo contra a escalada da violência política sob o governo Petro. O único detido até agora é um adolescente de 14 anos, capturado com uma Glock 9mm, mas a polícia investiga mandantes do crime.
A fala do senador Marco Rubio, dos EUA, foi direta: o atentado é resultado da retórica violenta da esquerda que domina o governo colombiano.
Enquanto Miguel luta pela vida na UTI da Clínica Santa Fé, sua esposa clama por orações e o povo colombiano se une em vigílias. O histórico trágico da família Uribe Turbay (sua mãe, Diana, foi assassinada nos anos 90 por narcotraficantes), ganha novo capítulo de dor. Petro, por sua vez, limita-se a compartilhar postagens alheias e pede união, como se a violência política não estivesse alimentada justamente pelo discurso do seu campo ideológico.
A América Latina, mais uma vez, é marcada pela tentativa da esquerda de calar a oposição no grito ou na bala.