
Enquanto Jerônimo Rodrigues segue sorrindo em selfies no interior, a população da Bahia vive aterrorizada por facções criminosas que mandam e desmandam em comunidades inteiras. No fim de semana, a facção Anjos da Morte impôs toque de recolher em Caraíva, distrito turístico de Porto Seguro, após a morte de seu líder conhecido como “Alongado”.
Moradores fecharam comércios, turistas fugiram e o Governo da Bahia, como sempre, fez silêncio.
A marca registrada do grupo? Uma tatuagem de anjo armado, símbolo da violência que tomou conta da Bahia sob o desgoverno do PT.
Não se trata de um caso isolado. A mesma facção atua em Arraial d’Ajuda, Trancoso, Santa Cruz Cabrália e em povoados da região, onde impõe regras, lucra com o tráfico e mata quem ousa confrontar seu poder. Em Pindorama, uma adolescente de 16 anos e o namorado, ambos ligados à facção, mataram a própria mãe por medo de denúncia.
A Bahia, sob o domínio de Jerônimo, virou uma terra onde o crime dita as ordens e o Estado se omite, investindo milhões apenas em contratos de publicidade para maquiar a tragédia.
Segundo o Anuário da Violência, a Bahia lidera o número absoluto de homicídios no Brasil há cinco anos. Mas Jerônimo prefere lotear cargos, silenciar a imprensa com verba pública e fingir normalidade nas redes sociais.
O toque de recolher em Caraíva escancara o fracasso completo da segurança pública na era petista, onde até o paraíso virou refém da barbárie.