
O clima de guerra civil em Salvador já virou rotina no governo do petista Jerônimo Rodrigues, apontado por muitos como o pior governador da história da Bahia. Na manhã desta segunda-feira (24), o bairro do Arenoso virou palco de mais um episódio de terror: dois criminosos armados fizeram uma família refém dentro de casa, na região conhecida como Sovaco da Cobra.
Durante o crime, um dos bandidos ainda teve a ousadia de transmitir tudo ao vivo nas redes sociais, apontando uma arma para a cabeça de uma idosa e de uma adolescente. A polícia foi acionada, mas a sensação de impotência da população é geral.
Enquanto isso, a cidade coleciona casos de violência desenfreada. Ainda na noite de domingo, um motorista de aplicativo foi baleado na Avenida Mário Leal Ferreira. Ele estava trabalhando quando foi surpreendido pelos criminosos e acabou sendo socorrido pelo Samu.
No mesmo dia, no cruzamento do Vale do Ogunjá com a Bonocô, Wallace Sacramento Borges foi atingido por um tiro durante outra tentativa de assalto. Três homens armados em bicicletas cercaram o carro, atiraram e ainda tentaram roubar outro veículo.
Para completar o horror, Salvador enterra nesta segunda-feira mais uma vítima da guerra urbana criada por 20 anos de abandono petista. A dentista Larissa Azevedo Pinheiro, de apenas 28 anos, não resistiu aos ferimentos depois de ter sido baleada no meio de um confronto entre polícia e facção criminosa na Avenida Paralela. Ela ficou internada por mais de uma semana no Hospital Roberto Santos, mas infelizmente não resistiu. A família decidiu doar os órgãos da jovem, numa tentativa de transformar a tragédia em esperança para outros.
Esse é o retrato da Bahia sob o domínio da extrema-esquerda: famílias reféns, bandidos armados ditando regras, policiais sufocados e cidadãos de bem enterrando seus mortos. Tudo isso sob o silêncio cúmplice de um governo que prefere posar para fotos do que enfrentar o crime.
E o governador? Finge que está tudo bem. Jerônimo Rodrigues precisa ser lembrado por aquilo que realmente é: o símbolo do fracasso da esquerda na Bahia.