A relação assistência militar, cerimonial, imprensa, vereadores e assalariados da Câmara Municipal de Salvador é um inferno astral. Todos mandam, ninguém se entende e qualquer pé rapado inventa protocolo de segurança e prevenção contra o Coronavírus.
Com a desculpa da “pandemia”, vereadores que sequer pertencem a grupos de risco da doença preferem se ausentar e “comparecer” às sessões de forma remota. Na tarde de hoje foi a vez da petista Marighela quem preferiu discursar do conforto da sua casa.
O péssimo trato entre profissionais e vereadores prejudica o cidadão que deixa de receber notícias direto da fonte, em primeira mão. Com menos de 1 ponto de IBOPE, a TV e Rádio Câmara monopolizam toda a informação da Casa. São os “profissionais” da TV e Rádio Câmara os únicos que tem acesso ao plenário. Profissionais em comunicação da grande mídia e sites independentes tem que se contentar nas redações assistindo uma transmissão “fora de sync” e de péssima qualidade ou nas galerias do Paço a quilómetros de distancia dos vereadores.