
Mais uma vez, a ida de Lula ao Hospital Sírio-Libanês para um procedimento de emergência reacendeu críticas sobre a contradição entre o discurso e a prática do petista. Enquanto exalta o SUS como “o melhor sistema de saúde pública para países grandes”, Lula optou por um dos hospitais mais exclusivos do Brasil para tratar a hemorragia intracraniana diagnosticada na última segunda-feira (9).
As críticas vieram de todas as direções.
O vereador paulistano Rubinho Nunes ironizou: “Lula poderia muito bem ter ido para a UBS de Ceilândia. Viva o SUS!”.
Flávio Bolsonaro também cutucou: “Primeiramente, Viva o SUS!”.
A realidade, como qualquer brasileiro sabe, é que o sistema público, apesar de sua importância, sofre com filas intermináveis e limitações graves, algo que o próprio discurso de Lula teima em ignorar.