A defesa do Lula está tão perdida quanto o ex-presidente petista

Crédito: Revista Exame

Sem argumentos sólidos, advogados do ex-presidente Lula apelam constantemente para chicanas, uso de chavões (muitos de baixo nível) e jogo sujo. A defesa do Lula chega ao cúmulo de apontar que procuradores federais estariam utilizando a teoria da “elasticidade dos veredictos” inspirados na Alemanha de Hitler, ou seja, que a posição do Ministério Público Federal é contrária às provas apresentadas nos autos do processo: “não tem provas que me incriminem, deviam me pedir desculpas”… e por ai vai. Um absurdo.

Estão ao alcance do juiz federal Sérgio Moro, Procuradores, advogados da defesa e, em breve, todo e qualquer cidadão comum, documentação e provas suficientes que demonstram que o Lula ocultou a propriedade.

Apesar de todas as evidências os advogados do petista insistem na sua inocência, o que chega a ser obvio em qualquer processo judicial, porém com excesso de chavões. “Espero que Moro leia os autos e anuncie para o Brasil a minha inocência. Eu já provei que sou inocente. Quero que eles agora provem a minha culpa”, bradou o petista em entrevista à Rádio Tupi.

A vontade do petista é transformar um julgamento de crimes por corrupção, ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro em julgamento político. Uma coisa é certa, o fim deste primeiro processo contra o ex-presidente Lula deve restabelecer a crença de que no Brasil todos são iguais perante a lei.

Sobre Mathias Jaimes

Mathias Ariel Jaimes ( DRT 5674 Ba ) , é CEO do site #TVServidor e sócio-proprietário da agência de comunicação interativa #TVS1 . Formado em publicidade na Argentina. Estudou artes plásticas na Universidade Federal da Bahia. MBA em marketing e comunicação estratégica na Uninassau. Aluno do professor Olavo de Carvalho, Curso Online de Filosofia, desde 2015.

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