
“O resultado deste atual modelo deletério em que os professores viraram cabos eleitorais é o rendimento dos estudantes brasileiros, classificado entre os piores do mundo. O projeto da Escola Sem Partido é uma solução real para um problema real”, afirma o vereador em nota. O 1º artigo é bem claro: ‘O professor não se aproveitará da audiência cativa dos alunos para promover os seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias’”, argumenta Aleluia.
O vereador afirma que não se trata de escola sem política e, sim, sem doutrinação partidária na aplicação prática da iniciativa, caso o projeto seja aprovado.
“Nossas escolas não podem ser local para a doutrinação ideológica nem para o ensino da ideologia de gênero, dentre outras atrocidades que vêm fazendo decair os níveis de aprendizagem ano a ano”, defende Aleluia através de sua rede social pelo Facebook.
O assunto divide opiniões entre os vereadores ao provocar várias manifestações contra e a favor. Interessante que a população conheça os posicionamentos dos parlamentares de Salvador que vão disputar a discussão sobre o tema no confronto das ideias.
Rafael Santana/Foto: Divulgação