
Foi de vital importância a presença de Eduardo Bolsonaro, nos Estados Unidos, ao lado de Donald Trump, especialmente em um momento tão crucial para a política internacional.
É um erro absurdo subestimar a relevância de iniciativas como essa e chamá-las de “perda de tempo”. A política não se limita a debates online ou declarações vazias; é nas reuniões presenciais e trocas diretas que as alianças ganham corpo e confiança, elementos essenciais para o fortalecimento do Brasil no cenário global.
Esse contato direto com Trump e outras figuras de destaque da direita americana coloca o Brasil em uma posição estratégica de proximidade, e hoje estamos na “mesa do presidente americano” graças a essas relações construídas com cuidado ao longo dos anos por parlamentares como Eduardo Bolsonaro e tantos outros particulares que trabalham nos bastidores.
Críticas que tentam desmerecer essas ações, insinuando que a viagem foi uma “jogada de marketing” ou uma “distração” dos temas locais, ignoram o valor da diplomacia. Construir uma base de apoio sólida não acontece de um dia para o outro, e manter um relacionamento com a direita internacional é um investimento necessário para a política externa.
A extrema-esquerda radical e violenta, principalmente membros do Foro de São Paulo, já sabem disso há muito tempo e exploram como ninguém essas alianças com interlocutores globais. Agora que a direita brasileira começa a estruturar sua própria rede de influências no exterior, parece que há quem prefira enfraquecer essas conquistas em nome de disputas internas ou falta de visão estratégica.
Aqueles que criticam e desmerecem o papel de Eduardo Bolsonaro e de outras figuras da direita brasileira deveriam pensar no impacto real dessas alianças para o país.
Nosso fortalecimento no cenário global depende de laços que vão além de discursos prontos e precisam de esforços contínuos e de uma postura de respeito e reconhecimento.