Afrontas, declarações sem nexo e ameaças estão se tornando praxe no dia-a-dia do ex-presidente Lula da Silva. Em entrevista à Rádio Cultura de Foz do Iguaçu, Paraná, o petista disse estar se sentindo “perseguido e condenado” em “julgamento eminentemente político.”
Não conforme com as declarações agressivas nos diferentes meios de comunicação, advogados do político condenado em segunda instância continuam pressionando Supremo e Desembargadores do Tribunal Regional Federal 4 exigindo, de forma petulante e desafiadora, que a Corte informe com antecedência a decisão sobre o futuro do ex-presidente.