O Rio Vermelho sangra, mas Jerônimo Rodrigues segue calado, negociando cargos e comprando silêncio com verbas públicas. Enquanto moradores fogem às pressas e colocam apartamentos à venda, o governador da Bahia, apontado como o pior da história do estado, permanece omisso diante da guerra urbana que transforma áreas turísticas em território de facções. A Avenida Mãe Stella amanheceu com mais um corpo amarrado e cravejado de balas.
Um mês antes, um homem foi executado com mais de 50 tiros na cabeça por criminosos armados com fuzis. Tudo filmado e compartilhado nas redes. A cerca de 30 metros da cena brutal, mora uma deputada do PCdoB que não deu uma palavra sequer sobre o caso.
Em meio ao caos, o “valentão de palanque” que governa a Bahia finge não ver o domínio do Comando Vermelho no bairro mais boêmio de Salvador. O Largo da Dinha, cartão-postal do Rio Vermelho, virou vitrine do crime: pichações com a sigla “CV”, assaltos contra o público LGBTQIAPN+ e assassinatos a garrafa quebrada. A Polícia investiga, mas nada avança, e os autores seguem livres.
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a Bahia liderou o ranking de homicídios no Brasil mais uma vez, com mais de 6.200 assassinatos em 2024 e isso com apoio incondicional da imprensa que recebe milhões em publicidade para fingir que está tudo normal.
Ao invés de enfrentar a violência de frente, Jerônimo prioriza a politicagem rasteira. Seu governo gasta cifras milionárias em propaganda e distribuição de cargos, enquanto a população vive com medo até de andar pelo próprio bairro. Famílias estão abandonando o Rio Vermelho, um dos locais mais simbólicos da capital baiana.
A realidade é clara: o PT destruiu a segurança pública e agora entrega o estado ao domínio do crime, com aval de um governador que jamais desceu do palanque.